Para refletir

Você é o que é porque...

Certa vez fiquei muito revoltado ao ouvir uma frase de um grande e querido amigo. Fiquei muito triste e deixei de falar com ele por um bom tempo. Concluí que ele não gostava de mim e parecia que ao dizer aquilo estava selando o fim de nossa longa e não tão bela amizade, que não queria mais me ver ou coisa assim.
Fiquei arrasado e imaginando que ninguém se importava com meus problemas, que eu estava sozinho no mundo e não tinha a quem recorrer. Minhas dificuldades eram tantas que já não sabia mais o que fazer.
Retirei-me para o meu pequeno “mundinho” e me acomodei com a situação, ora tentando esquecer, ora me lamentando de tanto sofrimento. Aí, veio o desânimo, a falta de objetivos na vida, a depressão, uma doença ruim, o desemprego, a fome, a separação da família e muitas outras coisas ruins.
Depois de algum tempo, com aquele ditado martelando meu cérebro todos os dias, num momento de assustadora lucidez, compreendi o seu significado e como eu estava errado em meu julgamento.
Voltei à casa do ex-amigo e arrependido agradeci imensamente a ele, meu pai, por tão duras e sábias palavras:
“Você é o que é, e está onde está, puramente por sua própria vontade! Ninguém tem culpa de sua incompetência!”
Daí em diante, tomei o volante do carro de minha vida e passei a dirigí-lo conforme meus planos e hoje, graças a Deus, ao meu pai e a tantos amigos que conquistei pela vida, já curado da doença e da minha estupidez, estou certo que posso fazer qualquer coisa por mim e pelos que me rodeiam, sejam parentes, amigos ou simples desconhecidos que passam por mim. Não há mais medo, só coragem e entusiasmo!
Mesmo que você não goste da idéia e que ninguém lhe tenha dito esta frase, eu tomo a liberdade de repetí-la:
“Você é o que é, e está onde está, puramente por sua própria vontade!”
“Viva para atingir o seu potencial! Sua vida não tem limites! Depende só de você!”
Obrigado por sua existência, você é a pessoa mais importante do universo, pois me proporciona a chance de aprender um pouco mais sobre você, os seres humanos e a vida.
Dermeval Pereira Neves
**********************************


QUE PROFISSIONAL VOCÊ É?

Autoria de Fábio L. Violin
 
O mundo passou e vem passando por inomináveis mudanças, nós seres humanos fomos responsáveis pelas boas e más transformações que hoje vivemos.As vezes atuamos como atores e as vezes como coadjuvantes da nossa própria história, o que hoje vivemos é fruto daquilo que outras pessoas plantaram no passado e do que com nossa parcela de responsabilidade também plantamos.
Os centros de poder variaram ao longo de nossa história, no princípio os detentores de terra eram os senhores e a mão de obra escrava não tinha o direito de questionar, de mudar, de propor. Na era industrial houve maior especialização do trabalho e aspectos burocráticos predominavam, ainda aqui os pensadores não eram privilegiados, ao contrário, em muitos casos foram perseguidos ou oprimidos.
Atualmente detêm o poder as pessoas e empresas que possuem ou buscam informações e as traduzem em conhecimento. Seja qual for a profissão nunca se valorizou tanto aqueles que sabem analisar, planejar, agir e acima de tudo ter criatividade nas respostas as mudanças do dia-a-dia.
O novo profissional, aquele de sucesso, busca auto-gerir-se, não espera que as oportunidades apareçam, ele as cria ou sabe ver quando elas estão próximas, e igualmente sabe entender o que são as ameaças e busca atuar de forma a amenizar seu impacto.
Mas, a bem da verdade, não existe uma fórmula para o sucesso.Não existe uma receita a ser seguida e que no final o resultado seja positivo . Mas felizmente existem alguns caminhos que podem ser trabalhados e que podem vir a produzir bons frutos, dignos da vontade, do conhecimento e perseverança, da lealdade aos próprios credos, da criatividade, do senso critico e do espírito de equipe e ajuda mútua inerente aos profissionais de sucesso.
As competências e habilidades técnicas são o mínimo exigido e não chegam a diferenciar os profissionais de forma mais acintosa. Conhecer sua área através da ajuda de colegas, professores, livros, revistas e experiências é o mínimo que cada um pode fazer por si.
A diferença entre profissionais comuns e aqueles que realmente fazem a diferença é sua capacidade de ver o que a maioria não enxerga, é sua capacidade de autoconstruir-se e não simplesmente reclamar e esperar que outros lhe ajudem. Assim, constroem seu caminho passo-a - passo, contornando as dificuldades, mudando sua forma de agir e de pensar, mas sem nunca perder de vista seus objetivos, seus sonhos e sua capacidade de lutar pelo que quer e acredita.
No entanto, buscar ser a diferença passa por alguns requisitos, como por exemplo:
  • Ter a capacidade de direcionar o esforço para o que realmente é importante para a empresa ou causa que nos propomos;
  • Trabalhar com e para as pessoas no intuito de atingir os resultados necessários;
  • Ter comprometimento com resultados, determinando níveis de prioridade, esforço e prazos para execução;
  • Ser flexível sem ser fraco, ter autoridade sem ser autoritário;
  • Saber expressar-se, ter comunicação clara e objetiva, e principalmente saber ouvir e entender os medos, anseios, dúvidas e pontos de vista das pessoas;
  • Ter iniciativa, porém é importante sentir o momento exato de recuar quando necessário;
  • Entender que possuímos limitações e que elas não devem ser ignoradas ou escondidas, lembre-se, limitação não significa incompetência, ignorar as limitação sim significa;
  • Cumprir promessas;
  • Planejar e executar; entre diversos outros.
O profissional que faz a diferença nunca desiste, quando a batalha é maior do que ele, esta pessoa redireciona e concentra suas forças em um meio de reverter a situação. Mas, acima de tudo não espera que o motivem, que passem a mão sobre sua cabeça, antes de qualquer coisa acreditam em sua força interior em sua capacidade de fazer e ser a diferença. Sua personalidade é algo impar, são pessoas que tem opinião própria, que não desistem facilmente, que não nasceram para ser comandados, assumem riscos e também assumem seus erros sem sentir-se menores ou desmotivados.
Este profissional agrega valor e aprende continuamente, busca ser líder sem ser egoísta ou egocêntrico, se faz respeitar sem precisar dominar, partilha seu conhecimento e suas experiências, tem prazer naquilo que faz.
Ousadia é sua marca, age rapidamente com conhecimento de causa e se não a tem busca ter. Não tem medo do conhecido ou de outros profissionais igualmente qualificados, não se esconde atrás de jogos de cena ou formas de depreciar outros profissionais ou empresas, é ético acima de tudo.
O profissional do futuro tem ambição, ética, presença de espírito e de luta, busca vencer por suas próprias mãos e não por outros meios tão comuns aos medíocres, é humano se ser piegas ou demagogo, não precisa ser rude ou autoritário para obter respeito ou admiração, não precisa dizer a ninguém o quanto ele é bom, se realmente for, o reconhecimento vem por si só.
Este começo de século será cada vez mais dominado por este profissional que valoriza o conhecimento técnico, a família, sua empresa, seus colegas e seus anseios. Não precisa ser perfeito, mas precisa buscar constantemente a perfeição.
O limite não existe e não deve existir no ser humano, cabe a cada um construir seu próprio destino e perseguir seus ideais. Somos o fruto daquilo que plantamos, colhemos aquilo que nós é dado como recompensa por nosso esforço.
Nunca esqueça do ditado chinês que diz que “o plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória”
Professor Fábio L. Violin
Mestre em Estratégias e Organizações _ UFPR
Especialista em Planejamento e Gerenciamento Estratégico – PUC-PR
Professor universitário, palestrante e consultor de empresas.
E:mail: flviolin@hotmail.com ou flviolin@terra.com.br
*******************************************

 Professor - Você é Profissional ou Amador?

Fabiano Brum

Imagine um músico profissional, um guitarrista, um violonista ou um pianista, tocando uma bela canção, com maestria, virtuosismo e sensibilidade. Sua técnica apurada e a leveza com que executa a melodia, chega a nos fazer pensar que é simples tocar aquelas notas tão maravilhosas.

Mas, no fundo sabemos que para tocar de forma tão apurada estes profissionais tiveram horas e horas de estudo, treinamento e dedicação em cima de seus instrumentos.

Para que você professor perceba a real necessidade de um aperfeiçoamento contínuo, faremos uma analogia com a rotina de preparação de um músico profissional.

Assim como um educador não nasceu preparado para enfrentar uma sala de aula repleta de alunos exigentes e de personalidades diferentes, nenhum grande músico, apesar de todo talento nato, veio ao mundo dando um show de performance em seu instrumento e se apresentando para grandes plateias.

Os músicos em sua grande maioria começaram a praticar suas atividades muitas vezes por obra do acaso; por influência de um amigo que tocava em uma banda de garagem, por ter uma pessoa na família que tocasse ou gostasse de música, pela admiração por um ídolo, ou até mesmo por imposição dos pais, estes na ânsia de arrumar uma atividade sadia que ocupasse o tempo dos filhos.

Acontece que com o passar do tempo, estas pessoas foram se identificando cada vez mais com seu instrumento, passando a praticá-lo com afinco. Quando menos perceberam já haviam adotado a música como profissão.

Mas ao se classificarem como profissionais, tiveram também que encarar uma rotina diária de preparação profissional; treinamentos específicos, horas e horas diárias de repetições, cuidados especiais com postura, alimentação, tempo de repouso para recuperar energias, etc. Ou seja, a árdua busca pela perfeição, por uma técnica mais apurada, um timbre com personalidade e uma execução impecável.

Agora imagine a sua atividade de professor, seja da escola pública ou privada, e responda mentalmente as seguintes questões:
1) Você se considera um educador profissional ou amador?
2) Esta atividade é o seu principal ganha-pão e necessária para o equilíbrio do seu orçamento?
3) Você foi contratado para ser professor?

Se respondeu “profissional” para a primeira questão e “sim” para as demais, aí vai o derradeiro questionamento:
- Você esta se preparando como um profissional?

Poderíamos afirmar que aquele que se considera um profissional, não pode ter a mesma rotina de um amador, de uma pessoa que se aperfeiçoa de vez em quando, que participa de um treinamento de vez em quando, que pesquisa sobre sua atividade de vez em quando, que lê um livro sobre a sua área de vez em quando.

Se você é um “profissional” mas tem uma rotina de preparação “amadora”, o máximo que conseguirá é algum resultado “mediano” e talvez dar um boa aula de vez em quando!

Pense nisso!


*************************************
PRESENÇA
Que bom que você veio!
O encontro é algo divino e maravilhoso!
É maravilhoso...
Encontrar a simplicidade, a disponibilidade,
o olhar puro e o gesto pronto...
É maravilhoso...
Encontrar um riso aberto, uma alma corajosa,
um desejo de ser mais.
Aqui, se realiza a maravilha do encontro,
porque você se faz presente...
Realiza porque você veio, trazendo um pouco de
seu próprio manancial cristalino: um pouco das
suas histórias, um pouco de você mesmo...
E esteja em casa e abra seu coração!
A sua presença há de nos deixar mais ricos,
há de nos aumentar as energias, para a luta de construir...
Sim!
É da esperança, é do construir,
que o mundo de hoje precisa...
Com as nossas mãos apertadas as suas,
encontraremos novos rumos!
Que bom que você veio!
Obrigado(a) pela sua presença!
(Desconheço a autoria)

************************************************************** 
Fonte:http://neurymedeiros.blogspot.com.br

Você sabe ouvir?

 








Profissão


A boa comunicação é a base de qualquer relacionamento. Seja entre colegas de trabalho, amigos ou mesmo familiares, trocar informações de uma maneira eficiente evita conflitos e ajuda nas relações. Porém, comunicar-se bem não significa apenas conseguir expressar as próprias opiniões, mas também ter a habilidade de ouvir o que a outra pessoa está querendo dizer.

Ao escutar o outro, cria-se um clima de confiança, fortalecendo os laços afetivos. É ouvindo que mostramos interesse e disponibilidade para entender o que o outro quer transmitir ou compartilhar. No trabalho, saber ouvir é importantíssimo para perceber o que o cliente, o chefe ou os colegas esperam de nós. Entender essas mensagens é um grande sinal de competência.

Mas será que saber ouvir é uma tarefa fácil? Certamente, não. Ouvir de verdade significa colocar-se no lugar da outra pessoa e tentar enxergar o mundo com os olhos dela. Para isso, é preciso deixar de lado os preconceitos e as ideias que construímos com base em nossas próprias experiências.

Exercite seus ouvidos

Para ser um bom ouvinte, é preciso treino. A habilidade para ouvir pode ser aprendida e exercitada de forma bem simples, trabalhando a concentração e o autocontrole. Aí vão algumas dicas:


• Mostramos interesse pelos outros por meio da nossa expressão corporal. Por isso, sente-se próximo da pessoa com quem está falando e virado para ela e mantenha contato visual a maior parte do tempo. Isso ajudará a focar a sua atenção e a transmitir a sensação de receptividade e de segurança.

• Não interrompa o discurso da outra pessoa. Deixe-a falar primeiro para, depois, fazer perguntas ou observações. Muitas vezes, as pessoas precisam apenas falar para organizar os próprios pensamentos.

• Evite frases como: “Eu sei o que você está sentindo” ou “Eu já passei por isso”. Para quem está falando, isso pode significar que você não precisa ou não deseja mais ouvir.

• Não tente compreender a situação que a pessoa está relatando conforme as próprias ideias ou pensamentos. Lembre-se de que cada um sente e percebe o mundo de forma muito particular e o que funciona para você pode não funcionar para o outro.

• Não julgue a outra pessoa. Antes de fazer colocações, espere que ela peça seu conselho ou sua opinião.




Fonte: Positivo

Um comentário: